A tarde se aproxima ao contrastar com o cinza
Da cidade que em ruinas busca algum abrigo
Da chuva acida que cai sobre os prédios da avenida
E corrói os metais que sustentam a vida
Vamos sair nas ruas após o atentado
Inalar as substancias emitidas no ar
Entre os entulhos e resto humano
Sentimos que o sistema requer um novo plano
Fundamentalistas e grupos de extermínio
Defendem seus ideais e negam seus sintomas
Atraem devotos e de outras formas
Desmoralizam grupos rivais pra comprovar quem e que manda
Falta demanda, falta coragem, falta atitude
Quando dizem que querem mudar
Mas não há quem mude
Falta demanda, falta coragem, falta atitude
Quando dizem que querem mudar
Mas não há quem mude
Quando dizem que querem mudar
Mas não há quem mude
Entre os subúrbios, pelas esquinas
O trafico controla a noite nas grandes cidades
Sob o sigilo, vendo delitos
Inocentes se aprisionam em portões e grades
E de todas formas se confrontam com a realidade
Há falta de bom senso, em volta um clima tenso
Retoricas soltas na praia acabam morrendo no mar
E a moradia? E instável economia? E o desemprego?
Este e meu apelo, o sintoma vai continuar
Falta demanda, falta coragem, falta atitude
Quando dizem que querem mudar
Mas não há quem mude
Falta demanda, falta coragem, falta atitude
Quando dizem que querem mudar
Mas não há quem mude
Quando dizem que querem mudar
Mas não há quem mude
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