Quando um maula sai bombeando, buscando sua fortuna De derrubar o ginete, deixa o lombo que é uma tuna Eu me aprumo nos arreios, tacho os ferro, tipo galo Em riba voa o chapéu, da terra voa o cavalo Em riba voa o chapéu, da terra voa o cavalo Se ouve o estouro do meu mango, batendo a tala no chão Em cada volta que dava, feito estrondo de trovão Se ouve o estouro do meu mango, batendo a tala no chão Nessa lida dos arreios, espora, mango e maneia São ferramentas campeiras a um taura que gineteia Se um tendéu quebra o silêncio, musicando ferro e couro As garras de um domador... Esse é o motivo do estouro! As garras de um domador... Esse é o motivo do estouro! Se ouve o estouro do meu mango, batendo a tala no chão Em cada volta que dava, feito estrondo de trovão Se ouve o estouro do meu mango, batendo a tala no chão Se ouve o estouro do meu mango, batendo a tala no chão Em cada volta que dava, feito estrondo de trovão Se ouve o estouro do meu mango, batendo a tala no chão