Estrada comprida
Quanto mais ando, mais léguas me enche a vista
Ê, destino bom
Sem paradeiro vou seguindo por aí
De tardezinha, quase noitinha
Faço pernoite perto de um ribeirão
E escutando água cantando
Ali me deito, peito cheio de emoção
O céu se pinta de cores tantas
E estrelinhas clareando a escuridão
Me inspira um verso, puxo a viola
A moda nasce no fundo do coração
Me inspira um verso, puxo a viola
A moda nasce no fundo do coração
É quando bem de repente
Me lembro da minha gente
E a saudade dói no peito
Tempo bom que não se apaga
Novenas e vaquejada
Procissão de padroeiro
Tempo de felicidade
Que marcou a mocidade
Do meu coração cigano
Ai quem me dera de novo
Viver junto do meu povo
Pisar outra vez no meu chão
Estrada comprida
Quanto mais ando, mais léguas me enche a vista
Ê, destino bom
Sem paradeiro vou seguindo por aí
De tardezinha, quase noitinha
Faço pernoite perto de um ribeirão
E escutando água cantando
Ali me deito, peito cheio de emoção
O céu se pinta de cores tantas
E estrelinhas clareando a escuridão
Me inspira um verso, puxo a viola
A moda nasce no fundo do coração
Me inspira um verso, puxo a viola
A moda nasce no fundo do coração
É quando bem de repente
Me lembro da minha gente
E a saudade dói no peito
Tempo bom que não se apaga
Novenas e vaquejada
Procissão de padroeiro
Tempo de felicidade
Que marcou a mocidade
Do meu coração cigano
Ai quem me dera de novo
Viver junto do meu povo
Pisar outra vez no meu chão
Ai quem me dera de novo
Viver junto do meu povo
Pisar outra vez no meu chão
Ai quem me dera de novo
Viver junto do meu povo
Pisar outra vez no meu chão
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