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El diario de un borracho

Aniceto Molina

El diario de un borracho

Letra: Original
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

En mi vida, yo nunca he sido feliz
Las estrellas me iluminan al revés
Pues, ya pienso que si volviera a nacer
Heredaba una traición, mi gran sufrir

Por eso quisiera yo ahogarme en el licor
Para olvidar la traición de una mujer
Mientras viva, no dejaré de beber
Hasta que encuentre ahí la dicha en el amor

Voy a escribir en mi diario
Y voy vagando por el mundo
Ay, qué dolor tan profundo
Vivir triste y solitario

(Sé) que nadie me quiere
(Solo) con mi pensamiento
(Ay) con tanto sufrimiento
(Así) cualquiera se muere

Si yo he venido a este mundo, es pa' sufrir
No puedo encontrar la dicha en la mujer
Si me besan y me entregan su querer
Se me alejan para hacerme un infeliz

Vivo tomando, porque el trago es pa'los machos
Un desamor me puede causar la muerte
Y si el mar se convirtiera en aguardiente
En él me ahogaría para morirme borracho

Voy a escribir en mi diario
Que voy vagando por el mundo
Hay que dolor tan profundo
Vivir tan triste y solitario

(Sé) que nadie me quiere
(Solo) con mi pensamiento
(Ay) con tanto sufrimiento
(Así) cualquiera se muere

Eu nunca fui feliz na minha vida
As estrelas me iluminam ao contrário
Bem, eu acho que se eu nascesse de novo
Eu herdaria uma traição, meu grande sofrimento

É por isso que eu gostaria de me afogar no álcool
Para esquecer a traição de uma mulher
Enquanto eu viver, eu não vou parar de beber
Até eu encontrar a felicidade no amor

Vou escrever no meu diário
E eu sigo vagando pelo mundo
Ai, que dor tão profunda
Viver triste e solitário

(Eu sei) que ninguém me ama
(Sozinho) com meu pensamento
(Ai) com tanto sofrimento
(Assim) qualquer um morre

Se eu vim pra esse mundo, foi pra sofrer
Eu não consigo encontrar a felicidade nas mulheres
Elas me beijam e me entregam o amor delas
E se afastam pra me fazer infeliz

Eu vivo bebendo porque a bebida é para os machões
Um desgosto pode me causar a morte
E se o mar virasse cachaça
Eu me afogaria nele pra morrer bêbado

Vou escrever no meu diário
E eu sigo vagando pelo mundo
Ai, que dor tão profunda
Viver triste e solitário

(Eu sei) que ninguém me ama
(Sozinho) com meu pensamento
(Ai) com tanto sofrimento
(Assim) qualquer um morre

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